Uma folha em branco, a minha espera. A espera do meu
extravaso. Pronta para receber o que implora para sair de mim. Cada traço de
letra, cada palavra solta, são como lágrimas, que não podem me rolar pela face.
Pra muitos , como já dito aqui antes, nada que escrevo faz sentido, pra outros
meu português é fraco e infantil. Porém, pra mim, cada letra, cada parágrafo, é
como um pedaço do meu ser. Torto ou mutilado é minha cria. E se a fiz foi por
amor. Então a defenderei. Não importa as críticas que recebo, e sim como me
sinto brandamente feliz ao depositar em algo, o que não me cabe.
Por isso lhes peço, por favor não pise no que digo, não pise
em mim. Considere.
Sou apenas uma garota que brinca de escrever.
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